Eles pensaram que o Brasil era o Maranhão

Eles pensaram que o Brasil era o Maranhão

Quando esteve à frente do governo do Maranhão, Rosengana Sarney Murad, inexplicavelmente, ordenou o desmonte do Sistema Estadual de Agricultura, praticamente alijando o setor primário da economia maranhense. Foi preciso um grande esforço para reconstruir a principal força da economia maranhense que, durante quase oito anos de governo Roseana Sarney, ficou relegada a plano nenhum, dificultando a vida do homem do campo e entregando imensas vastidões de terra à especulação imobiliária.
A agricultura, a pecuária, a pesca e o extrativismo são segmentos do setor primário de importância vital para o Maranhão, e mais vital ainda para a sobrevivência das populações  mais empobrecidas do país. O desmonte da agropecuária maranhense foi, portanto, o maior crime do atual governo Roseana Sarney.
Roseana pagou 33 milhões de dólares (US$) pela estrada Paulo Ramos/Arame, que nunca foi contruída. Outro caso mais grave ainda foi o processo de venda do Banco do Estado do Maranhão (BEM). Na época, o governo da oligarquia Sarney tomou emprestado R$ 333 milhoes para sanear a instituição e depois privatizá-la por R$ 78 milhoes. Isso sem falar na dinheirama ( mais de R$ 1milhão) apreendida pela Polícia Federal, no escritório da empresa Lúnus, de propriedade da atual governadora e do marido, Jorge Murad. Além disso, o Pólo de Confecções de Rosário, que teve apoio da governadora, individou famílias e decretou falência.
Outro ponto desastroso foi o abandono da educação. Em 2002, no governo Roseana Sarney, não havia ensino médio em 158 municipios e a escolaridade média do maranhense era de 4,3 anos. Tudo isso contribuiu para manter a pobreza e jogar a renda per capita para baixo. Hoje, graças a um esforço gigantesco, existe ensino médio em todos os 217 municipios e a escolaridade média ultrapassou os seis anos.

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